O artigo examina a adaptação da peça Macbeth, de William Shakespeare, para o cinema brasileiro, com foco no filme A Floresta que se Move (2015). A análise explora como o texto teatral é transformado em roteiro cinematográfico, investigando os limites entre a escrita literária e a cinematográfica. Utilizando as teorias de Henri Mitterand, Robert Stam, Ismail Xavier e Linda Hutcheon, o estudo aborda a adaptação como um processo de transmutação de linguagens, destacando as mudanças necessárias para a transição do texto cênico para o audiovisual.
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